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As craques da seleção de futebol feminina
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As craques da seleção de futebol feminina

Já conheces as jogadoras da seleção de futebol feminino? Neste artigo destacamos algumas das craques que jogam atualmente pela seleção feminina.

O dia 22 de fevereiro de 2023 será gravado na história do futebol português a letras de ouro. Em Hamilton, Nova Zelândia, os golos de Diana Gomes e Carole Costa lançavam a seleção feminina para uma vitória sobre os Camarões que garantiram a sua primeira presença de sempre num Mundial.

Apesar de fazer do coletivo a sua grande força, a seleção nacional feminina tem em figuras como Diana Gomes e Carole Costa duas das suas craques mais conhecidas, mas não se ficam por aqui.

Carla Couto, Edite Fernandes (melhora marcadora de sempre da seleção com 39 golos) e Cláudia Neto, três jogadoras que marcaram a história do futebol feminino em Portugal, deixaram um legado que promete conquistas e muitas surpresas positivas não só no Mundial 2023 na Austrália e Nova Zelândia, como também ao longo dos próximos anos.

Jovens como Kika Nazareth ou consagradas como Ana Borges e Carole Costa são algumas das craques que compõem a equipa de todos nós e que nos fazem sonhar. Vem conhecer estas e outras craques que elevam mais alto o nome de Portugal!

As jogadoras da atual Seleção Nacional Feminina com mais golos

• Diana Silva (101 internacionalizações, 20 golos)

O toque de bola não engana e o “modo gingão” de ultrapassar as adversárias também não. É talento puro que, aliado a uma garra indescritível, fazem de Diana Silva o terror das defesas adversárias.

• Carole Costa (163 internacionalizações, 20 golos)

A experiência é um posto, expressão que pode ser personalizada por Carole Costa, uma defesa central de betão e nervos de aço que ajudou a seleção feminina a conquistar ao longo dos últimos anos um lugar ao sol.

Depois de presenças nos europeus de 2017 e 2022, toda a sua experiência e capacidade de tomar decisões foram colocadas à prova no mais importante jogo da história do futebol feminino português quando, ao minuto 94, foi chamada a bater um penálti contra os Camarões e não tremeu.

• Jéssica Silva (109 internacionalizações, 17 golos)

Com 28 anos, o pé esquerdo da alentejana Jéssica Silva já a levou até algumas das melhores equipas do mundo (Olympique de Lyon, Kansas City e Linköpings FC) ao serviço das quais conquistou uma UEFA Champions League, uma liga francesa e duas taças da Suécia. Contudo, é na seleção que a fantasia do seu jogo melhor se tem afirmado.

Depois de se estrear na seleção nacional com apenas 15 anos, Jéssica Silva acompanhou e participou nos apuramentos e presenças históricas nos Europeus de 2017 e 2022 e no Mundial 2023 na Nova Zelândia e Austrália.

• Ana Borges (169 internacionalizações, 11 golos)

Com apenas 33 anos, Ana Borges é a mais internacional de sempre ao serviço da seleção de futebol feminino portuguesa. Técnica e garra juntam-se nesta extremo-direita, adaptada a lateral-direita na seleção, para darem corpo a uma jogadora cheia de alma que nunca desiste face às adversidades.

Uma das primeiras jogadoras portuguesas a afirmarem-se na Europa do futebol, Ana Borges passou, entre outros clubes, pelo Atlético Madrid, Chelsea (onde ajudou o clube a conquistar as suas primeiras FA Cup e Supertaça) atuando agora no Sporting. Mais do que um prémio merecido por tudo o quanto deu e dá à seleção, a presença no Mundial 2023 será a cereja no topo do bolo de uma carreira a todos os títulos notável.

• Francisca “Kika” Nazareth (35 internacionalizações, 7 golos)

Kika Nazareth é, seguramente, um dos maiores talentos que Portugal já produziu. Senhora de uma técnica soberba, Kika é um 10 que não só carrega o “piano”, mas também finaliza com classe, como o provam os 7 golos apontados em 35 internacionalizações.

Depois de ter vestido a camisola da seleção nacional no Europeu 2022 e ter deixado água na boca de adeptos portugueses e internacionais, Kika chega ao Mundial com 20 anos e muito futebol nos pés que a prometem levar até mais altos voos no panorama o futebol feminino internacional. Aliás, não é por acaso que alguns dos melhores clubes do mundo, já andam de olho nesta craque da seleção nacional.

• Diana Gomes (46 internacionalizações, 5 golos)

Depois de ter feito carreira no Sporting de Braga, a parceira de Carole Costa no eixo central da defesa da seleção nacional rumou à competitiva liga espanhola para vestir as cores do Sevilla e dar continuidade a uma evolução que é difícil dizer onde irá parar.

A segurança que Diana Gomes transmite atrás transforma-se, quando no ataque, em acutilância e instinto goleador, um instinto que, felizmente para as cores lusas, a defensiva dos Camarões conheceu bem, já que coube a Gomes abrir o marcador em Hamilton.

• Andreia Norton (84 internacionalizações, 4 golos)

Quem vê atuar esta jogadora, não imagina que tem apenas 27 anos. Contando já com 84 internacionalizações e passagens por clubes como Barcelona e Inter de Milão, Andreia Norton é a maestrina do meio-campo da seleção nacional com a sua batuta a ser um pé direito de veludo que transforma cada passe num convite ao bem jogar.