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Melhores marcadores da Seleção Portuguesa: uma história de golos e lendas
Descobre os melhores marcadores da Seleção Portuguesa, as lendas que fizeram história e os jogadores com mais golos. Lê já o nosso artigo!
27 setembro 2021
Esquece os motores de busca e as pesquisas por “seleção portuguesa jogadores”. Aqui damos-te a conhecer os factos mais importantes sobre Portugal e os jogadores da Seleção Nacional com mais golos, aqueles que mais vezes souberam encontrar o caminho para as balizas adversárias.
Ao longo dos mais de 650 jogos e mais de 1000 golos marcados que a Seleção Portuguesa já leva em 100 anos de História, muitos foram os jogadores da seleção que se destacaram, mas se o grande objetivo do futebol é colocar a bola na baliza adversária, há um conjunto de lendas da Seleção Portuguesa que o fizeram como ninguém.
Quando pensamos nos melhores marcadores da Seleção Portuguesa, Cristiano Ronaldo surge imediatamente. Mas não podemos esquecer Pauleta, que bateu o recorde de Eusébio, ou Luís Figo, que com técnica e raça ajudou a afirmar Portugal como uma equipa finalizadora.
Abre o baú das estatísticas connosco e descobre quem são os jogadores da Seleção Portuguesa com mais golos.
Cristiano Ronaldo: 143 golos em 226 jogos
Faltam palavras quando o intuito é descrever o percurso e a importância de Cristiano Ronaldo não só para a Seleção Nacional, como para o próprio futebol mundial.
Desde o primeiro golo no Euro 2004 com apenas 19 anos até aos 143 que já soma em 226 jogos, tornou-se o melhor marcador de sempre ao nível de seleções internacionais.
Esta história de amor pela Seleção Nacional e pelos golos leva Cristiano Ronaldo, para além de todos os imensos recordes que detém, a ser o melhor marcador de sempre ao nível de seleções, superando inclusive Lionel Messi e Ali Daei.
Ronaldo não é apenas um dos jogadores da Seleção Portuguesa com mais golos — é o exemplo máximo de dedicação e longevidade, uma verdadeira lenda viva.

Pauleta: 47 golos em 88 jogos
Durante os anos 90 e início dos 2000, era frequente ouvir críticas ao futebol português: faltavam pontas de lança capazes de decidir jogos.
Foi então que, vindo dos Açores, surgiu Pauleta — um avançado discreto, que nunca jogou na Primeira Liga, mas que transformou o golo num hábito natural.
Depois de brilhar em Salamanca, Corunha e PSG, onde se destacou como melhor marcador da 2.ª Liga espanhola e da Ligue 1 francesa, levou esse instinto para a Seleção Nacional.
Estreou-se em grande estilo com dois golos num 7-0 frente ao Azerbaijão, na qualificação para o Euro 2000. Mas o momento que o eternizou aconteceu a 12 de outubro de 2005: diante da Letónia, em jogo de apuramento para o Mundial 2006, Pauleta bateu o lendário recorde de Eusébio.
Terminaria a sua carreira na Seleção com 47 golos em 88 jogos, consolidando-se como um dos melhores marcadores da seleção portuguesa e uma verdadeira lenda das Quinas.

Eusébio: 41 golos em 64 jogos
Eusébio não só levou o Benfica a momentos históricos como mudou para sempre a Seleção Nacional.
Foi o melhor marcador do Mundial de 1966, onde Portugal alcançou o terceiro lugar, e protagonizou jogos lendários, como frente à Coreia do Norte, ao marcar quatro golos numa reviravolta épica de 0-3 para 4-3.
O Pantera Negra estreou-se em 1961, com apenas 19 anos, e desde então deixou a sua marca como uma das maiores lendas da Seleção Portuguesa, com um rácio de golos por jogo impressionante e páginas douradas na história do futebol nacional.

Luís Figo: 32 golos em 127 jogos
Formado na fábrica de talentos de Alvalade, Luís Figo destacou-se cedo. Primeiro ao serviço da seleção sub-20, ajudando-a a conquistar o segundo título consecutivo, e depois nos grandes palcos de Portugal, Espanha e Itália, onde se afirmou como estrela mundial.
Em 2000, tornou-se o segundo português a vencer a Bola de Ouro, depois de Eusébio, e o primeiro a receber da FIFA o prémio de Melhor Jogador do Mundo.
Com 127 internacionalizações, é o terceiro jogador com mais jogos pela Seleção. Ficará para sempre na memória o golo frente à Inglaterra no Euro 2000, símbolo da técnica e raça com que liderou Portugal.
Terminou a carreira internacional após o Euro 2008, com 32 golos apontados.

Nuno Gomes: 29 golos em 79 jogos
Nuno Gomes surgiu muito jovem no Boavista e rapidamente foi apontado como herdeiro do faro pelo golo de Fernando Gomes — até o apelido carregava essa homenagem. Internacional desde os 15 anos, conquistou o Europeu de Sub-18 e estreou-se na Seleção principal aos 19, frente à França, em 1996.
O primeiro golo chegou no Euro 2000, contra a Inglaterra, numa vitória épica por 3-2. Terminaria esse torneio com quatro golos, incluindo um remate memorável contra a França nas meias-finais, tornando-se um dos melhores marcadores da competição.
Em 2008, entrou para a história ao ser o quarto jogador a marcar em três Europeus consecutivos (2000, 2004 e 2008).
Representou ainda Portugal nos Mundiais de 2002 e 2006 e encerrou a carreira internacional com 29 golos em 79 jogos, garantindo lugar entre os melhores marcadores da Seleção Portuguesa.

De Eusébio a Cristiano Ronaldo, passando por Pauleta, Figo e Nuno Gomes, estes são os melhores marcadores da Seleção Portuguesa que escreveram páginas douradas na história do futebol nacional. Cada golo representa mais do que números: é paixão, união e orgulho por Portugal.
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